sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Curso de epidemiologia

Esta semana estamos fazendo um curso sobre epidemiologia clínica. O que é epidemiologia mesmo? O professor é da Universidade de Erasmus de Rotterdam, mas também é professor adjunto em Harvard. O curso está sendo ótimo, mas depois do meu tombo de esqui não consegui dormir direito e passei a semana cansada. Não sei se é por causa do curso ou da ansiedade da viagem.

Esqui

Finalmente fui esquiar. Aliás, fomos: eu, Fabi, Mareni, Camila e Gustavo. Dois dias de aula e achei que ia sair descendo pela pista principal. Ahhhh. Ledo engano. Bom, para quem acha que ir para a praia dá trabalho, não vá esquiar. Levar cadeira, guarda sol, protetor solar e raquetes de frescobol é mais fácil do que levar ski, botas, óculos, capacete, luvas, goro, manta, casaco, mochila. E sem falar que estas botas de esqui são muito pesadas.

No primeiro dia Gu desistiu. Estava cansado e o equipamento era muito pesado. Aprendemos a colocar o esqui e ficar em cima. A última lição do dia era fazer a curva. Ainda bem que não precisa tirar carteira para dirigir o esqui, pois a curva era para a esquerda e eu ia para a direita. Sem contar na postura que estava sempre errada. Só via o professor falando bunda para cima e inclina-se para frente. E não sei por quê os joelhos insistiam em dobrar...

Segundo dia, um pouco doloridas da primeira tentativa, tivemos mais uma baixa, Camila desistiu logo no início. Bem, eu fiz a curva para a esquerda, mas não sem antes derrubar todos os sticks que demarcavam a curva. Lindo strike e um joelho roxo.


Finalmente fui esquiar. Aliás, fomos: eu, Fabi, Mareni, Camila e Gustavo. Dois dias de aula e achei que ia sair descendo pela pista principal. Ahhhh. Ledo engano. Bom, para quem acha que ir para a praia dá trabalho, não vá esquiar. Levar cadeira, guarda sol, protetor solar e raquetes de frescobol é mais fácil do que levar ski, botas, óculos, capacete, luvas, goro, manta, casaco, mochila. E sem falar que estas botas de esqui são muito pesadas.

No primeiro dia Gu desistiu. Estava cansado e o equipamento era muito pesado. Aprendemos a colocar o esqui e ficar em cima. A última lição do dia era fazer a curva. Ainda bem que não precisa tirar carteira para dirigir o esqui, pois a curva era para a esquerda e eu ia para a direita. Sem contar na postura que estava sempre errada. Só via o professor falando bunda para cima e inclina-se para frente. E não sei por quê os joelhos insistiam em dobrar...

Segundo dia, um pouco doloridas da primeira tentativa, tivemos mais uma baixa, Camila desistiu logo no início. Bem, eu fiz a curva para a esquerda, mas não sem antes derrubar todos os sticks que demarcavam a curva. Lindo strike e um joelho roxo.

Ok, e quando vamos sair desta pista de iniciantes eu pensava. A última lição do segundo dia foi ir para a pista verdadeira, mas que também era para iniciantes. Na primeira parte o professor ajudou e depois falou agora é com vocês.

E agora, tem que descer? Descer é fácil, o difícil foi parar. Sem conseguir fazer a tal da curva meu esqui pegou bastante velocidade, como não consegui parar com o próprio esqui, acabei por me jogar no chão na neve supostamente fofa.


Eu só lembro-me de estar deitada e rindo, é claro. Mas o meu professor e outra mulher imediatamente vieram checar como eu estava. A Mareni disse que o tombo foi feio e que dei pelo menos um giro. Resultado, um pouco de risada e uma chata dor nas costas. Quem sabe eu aprendo esquiar na próxima encarnação pois nesta está difícil.



Festa brasileira

Desde que eu cheguei o prof. Siebert comentava que queria fazer uma festa brasileira. E enfim realizamos a festa. Foi uma festa bonita e divertida. Ele, Silke e as crianças estavam vestindo camisetas com cores e emblemas do Brasil. A bandeira do Brasil estava pendurada na parede e o professor tinha uma coleção de Cds de música brasileira.

A Mareni cozinhou feijão, arroz e carne assada. O prof. Siebert fez caipirinhas. Eu e a Fabi fizemos brigadeiro e a Imke fez um mousse de maracujá. Estava tudo ótimo e ao perfeito estilo brasieeiro. Só faltou o churrasco...

Work in Progress Seminário

A data original do seminário era 12 de janeiro. A Mareni ia ser a primeira a falar e apresentar os projetos da UFSC. Tínhamos 90 minutos e a Mareni usou todo o tempo disponível. Eu fiquei feliz, pois estava bastante nervoso.

Mas sabia que não ia escapar de apresentar o meu work in progress e que isso era importante para mim.Bem, foi na semana passada, acho que dia 20 de janeiro. Apresentar em inglês e para um público que conhece bastante do assunto não é fácil. Mas no final, depois de tantas modificações, testes e discussões, deu tudo certo. Ainda bem!

domingo, 16 de janeiro de 2011

Mina de prata.

Hoje fizemos um passeio a uma antiga mina de prata que fica na cidade de Schawz. Qualquer coisa que fecha no Brasil, geralmente vira pó ou ruína. Aqui, se transforma em museu. Onde as crianças e adultos podem aprender a história brincando.


Descemos até o interior da mina em um pequeno trenzinho, que pela velocidade com que fazia as curvas quase dava a impressão de estar em um montanha russa. Durante o passeio a pé pelo interior da mina vimos alguns vídeos sobre a história e simulações de como era o trabalho no local.

Conta que um boi ao dar um chifrada no solo levantou um pedra preciosa e despertou o interesse pelo local. Antes da descoberta da América 80% da prata do mundo era proveniente desta mina. A prata extraída da mina era levada para a casa da moeda em Hall e esta moeda daria origem ao dolar.

Detalhe do trem.

A volta de Praga para Hall foi de trem, mais de 8 horas de viagem. A paisagem estava linda, campos brancos cobertos de neve e um amanhecer com lindos raios de sol vermelhos. O sol acompanhou toda a viagem, quando cheguei em casa estava 10 graus, até achei quente. Dia de primavera no inverno austríaco.

Mas o detalhe da viagem de trem ficou por conta do banheiro. Quando minha mãe estava na Europa quase moremos de rir com ela, que estava se recusando a usar o banheiro do trem porque disse que ia cair tudo nos trilhos. E eu e meu irmão prontamente falamos que ela não precisava se preocupar pois os trens atuais eram mais modernos. E o são, menos os de Praga. Dei muita risada quando puxei a descarga e vi o trilho de trem passando.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Uma pequena amostra do Leste Europeu.

É assim que defino a visita a Praga, a capital da República Tcheca. Apesar do país ser considerado o mais rico entre àqueles pertencentes ao leste europeu a difereça para a Europa mais desenvolvida é grande. Inclui serviços para o turismo, organização e limpeza da cidade. Também há muitos pedintes na rua.

Mas Praga tem o seu charme, apesar dos dias cinzentos de inverno que passamos lá. A principal atração gira em torno do castelo (que parece tudo menos um castelo) e que guarda vestígios de civilizações de 900 dc.


Mas gostamos mais do relógio astrológico que de hora em hora toca o sino e apresenta os doze apóstolos. Cansadas de museu resolvemos abolir esta parte desta viagem, incluímos apenas um concerto de música clássica tocada por órgão.

Um curiosidade foi ver na manhã de sábado um monte de jipeiros na frente de um monumento da cidade preparando-se para uma aventura. Eles estavam usando roupas militares e alguns tinham a bandeira dos Estados Unidos. Parecia uma simulação da Primavera de Praga. Movimento de liberação política da Tchecoslováquia da União Soviética que aconteceu durante a Guerra Fria.

Saint Malo

Saint Malo está situado na região da Bretanha e muito próximo da Normandia, no norte da França. Possui um pequeno vilarejo chamado Intra-muros. Um egião toda murada que faz divisa com o mar, inicialmente um monastério e posteriormente, durante o século 15 e 18, partiram desta vila muitos navios de piratas, e a cidade ficou conhecida como a cidade-corsária.
A vila Intra-muros é um lugar muito bonito para um passeio a pé, pode-se fazer a volta na vilarejo por cima dos muros, e aproveitar a vista linda para o mar, pena que estava nevando no dia que estivemos lá!





Saint Michel

Um ilha rochosa quase que isolada é a primeira impressão que se tem ao chegar perto do monte Saint Michel. Mas ao caminhar pelas estreitas ruelas da cidade pode se conhecer um pouco mais da sua história e da energia do lugar.

É o lugar mais frequentado da Normandia por turistas. A igreja situada no centro do monte possui uma estátua do arcanjo Miguel. Conta a história que o arcanjo apareceu para o bispo por volta de 700 dc e o bispo ordenou que construísse o santuário.


Devido a sua posição estratégica e sua arquitetura durante a guerra dos cem anos entre franceses e ingleses o local foi utilizado como uma fortaleza.

Para quem for a Normandia o mont Saint Michel é parada obrigatória.



Versalles!

O Palácio de Versalles é o mais famoso do mundo por seus luxuosos aposentos e por sua grandiosidade. Também é conhecido pr ser símbolo da Monarquia absolutista sustentada por Luís XIV.

É possível passear pelas aposentos do rei e da rainha, bem como conhecer a coleçao real de pinturas e alguns objetos de arte. O jardim dos palácio é algo que também impressiona pela grandiosidade e pela simetria como foi construído.

Museu do Louvre.

Passear pelas salas do talvez maior museu do mundo nao é tarefa fácil, mas e indiscrítvel. Muitas aulas de história, arte e cultura de quase todas as civilizaçoes em um único dia.

A Monalisa é provavelmente a obra mais famosa, mas existem milhares de outras, o código de Hamurabi, a Vênus de Milo, pinturas italianas, esfinges e sarcafogos do egito, mesopotania, e outras tantas obras de valores inestimáveis.

Na quarta feira o museu abre das 9 as 21, mas apesar da grandiosidade do museu é quase impossível passar todo este tempo lá dentro. Nós ficamos pelo menos oito horas, mas no final, as pernas já estavam doendo e nem os olhos apreciavam mais as obras. Mas o Louvre é parada obrigatória para quem visitar Paris.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Disneylândia!

Ser criança por um dia é sempre bom. A Disneylândia de Paris deve ser muito menor que a de Miami, mas já encanta os adultos com os seus parques temáticos e suas montanhas russas. A que mais gostamos foi a space mountain, que simula uma montanha russa no espaço. Fomos no mundo encantado do Peter Pan, na montanha russa do Indiana Jones, no passeio dos piratas, na casa fantasma, no jogo do Buzz Lightyear e muitos outros.

Nao é possível ver tudo em um dia, se tiver mais tempo, vale a pena comprar o passaporte para dois ou mais dias, mas prepare-se para as filas e lembre-se do casaco, pois ficar parado na fila durante o inverno nao é fácil.

Igrejas de Paris.

Acho que você pode ficar um mês em Paris e ainda vai encontrar coisa para fazer, museu e igrejas para conhecer. Acho que conhecemos pelo menos metade das igrejas de Paris: Notre Dame, Sacre Coeur, Madeleine, St Sulpice e Igreja da santa da medalha milagrosa.

Na Sacre Coeur e na Igreja da santa da medalha milgarosa ainda assistimos o final da missa e ouvimos o órgao. Este precioso instrumento atualmente só é encontrado nas igrejas e impressiona pelo tamanho e pelo som.

Ainda voltamos na Igreja Madeleine para assistir um conceto de violino com a orquestra os violinos da França.

Chegada da Fabi em Hall in Tirol.


A fabi chegou dia 20 em Hall. Fiquei muito feliz com a visita, pois além de passear nas feiras de Natal de Innsbruck e Hall combinamos de passar alguns dias viajando. E apesar de longe das famílias comemoramos o Natal em Londres e o Ano Novo em Paris.

Eu até arrisquei e fui para a cozinha preparar uma torta típica e algumas salsinhas. Ainda bem que ela gostou.

Londres


Não há como não lembrar da rainha e da princesa Diana ao passear pelas ruas da capital inglesa. A realesa está presente nas ruas, nos parques e nos palácios que ocupam um grande espaço da área nobre da cidade.

Londres é conhecida por ter a maior área verde em uma cidade, e a beleza dos seus parques é realmente impressionante. Apesar que agora no inverno, sem as cores da primavera, tudo fica mais cinza e branco.

Visitamos o palácio de Westminster, o palácio de Buckingham, o big ban, o london eye, a ponte de londres, a Tower Bridge, o Tate Modern e o museu Britânico.

Uma coisa muito legal em Londres é que grande parte dos museus são grátis. Pode -se ficar dias conhecendo as obras dos museus. Mas a cidade literalmente parou no dia 25. Nem o ônibus e metro funcionara e todos os museus, bares e restaurantes estavam fechados. Aproveitamos o dia para passear no Hyde parque.