terça-feira, 5 de outubro de 2010

Comer, Rezar e Amar.

Por que nós mulheres nos identificamos tanto com este livro?

A primeira vez que ouvi falar sobre ele foi através da minha amiga que estava lendo o livro em Alemão. Hum, parece ser interessante e fui ler a crítica sobre o livro na internet. A que eu encontrei era mais ou menos assim: Mais um daqueles enfadonhos livros de auto-ajuda.

Mas mesmo assim insisti na idéia e comecei a ler. Já nas primeiras páginas escrevi para algumas amigas recomendando a leitura. Assisti o filme ainda antes de terminar a leitura, pois tinha que aproveitar os dias que o filme estava em cartaz na língua original no cinema de Innsbruck.

E domingo, entre um almoço em um pequeno restaurante italiano da pequena cidade de Hall e um visitinha a igreja para agradecer as graças alcançadas, terminei de ler o livro.

A autora descreve de uma maneira criativa e inteligente a sua trajetória entre uma crise existencial e um encontro com um fogoso amante brasileiro. Bem, a história é divertida e tem final feliz, e por si só isso já é um bom começo.

Mas, além disso, ela descreve a Itália de uma maneira bastante singular e que faz a sua imaginação viajar pelas ruelas de Roma ou pelas pizzas de Nápoles. A autora também descreve muitas situações engraçadas e outras tantas tristes que muitas mulheres já vivenciaram. E o se identificar com estas situações também faz as mulheres repensarem sobre os seus erros e acertos na vida amorosa. E isso instiga a leitora a também buscar o seu autoconhecimento.

Eu recomendo a leitura para todas as mulheres, mas não sei se os homens se encantariam por este lado do universo feminino.

Nenhum comentário:

Postar um comentário